29 janeiro 2009

CÁ, PELO REGO

Depois das curvas e contra curvas que o precedem, podemos dar de caras co Rego e ficar algo surpreendidos por aparacer assim de chofre. O acesso, como se pode verificar, está escorregadio por força da proximidade com a envolvente tipicamente pluviosa.
Há quem proclame as virtudes dos ares destas bandas. Pessoalmente, recomendo o Caramulo.
A proximidade de Cacia gera, amiúde, grandes e desconfortáveis confusões.
O badalado Arlindo, presente nos comentários do Funes, penso seja natural destas paragens.


Os bailaricos, sempre foram imagem de marca desta pacata aldeola.
Aos mais distraídos, convém estar atentos ao corte. Um erro no desvio e sabe-se lá onde poderão ir parar.
A fertilidade inata desta zona, permite que no Rego se cultivem variados tipos de leguminosas tais como cenouras, tomates, feijões (de empa) e até batatas.
A beterraba, por ter um bolbo ou rizoma, a que vulgarmente chamam "cabeça", bastante grande, costuma ser espetada com recurso a uma estaca apropriada para o efeito.


5 comentários:

Anónimo disse...

Há quem defenda que ir á floresta da pateira sem passar no rego não é a mesma coisa.

morski pas disse...

Não é floresta...é Pateira de fermentelos.......

Anónimo disse...

tambem conheces o rego=?

Mofina disse...

jg, se andas à procura de batatas, vem cá.

jg disse...

FERMELÃ:
Pois não, perde-se o Norte!

MORSKI:
Bem visto.

FERMELÃ:
Nabos da púcara?!

MOFINA:
MAnda-as para cá, faxavor.