27 abril 2009

PESTE ASININA

Nesta anedota à beira mar plantada já pouco ou nada surpreende.
Ainda por cima vindo de quem vem.
Tarda nada algum iluminado irá fazer cumprir as quotas paritárias impostas para o efeito.
E o doido sou eu?!

3 comentários:

Blimunda disse...

Jg, não vejo onde se enquadra a tua surpresa. Não é de hoje que os polícias e demais funcionários e privados são avaliados. Parece-me que as pessoas não sabem é o que é que devem pensar. Se os gajos não são avaliados, porque são uma corja de malandros e porque fazem o que querem e bem entendem. Se são levados a produzir, como qualquer trabalhador, as pessoas tratam logo de manifestar a sua pura indignação, ainda mais precisamente neste sector da função pública, já que a acção destes funcionários pode, eventualmente, colidir com o bolso do cidadão civil. Com isto não quero dizer que concordo com a situação, até porque, apesar do desmentido, é evidente que a medida roça, entranha-se na história da apresentação de resultados e na avaliação, à semelhança do que acontece com os professores. São os malditos números que contam, as estatísticas e nada mais. Enquanto os nossos governos e suas instituições não se convencerem que o país é composto por pessoas e não por números andantes e manipuláveis, jamais chegaremos lado algum.

jg disse...

Genericamente, não me apetece defender polícias.
Independentemente de serem ou não responsáveis.
De facto, a maioria das pessoas não pensa. Subsiste. De forma primária e primitiva.

Blimunda disse...

Olha lá JG, não te terás enganado na palavra da primeira frase do teu comentário? A mim parece-me que ficaria lá muito melhor "politicas" em vez de "polícias". Desde quando é que são os polícias que determinam as regras, ainda que, da própria organizão e administração interna?