A voz saiu-lhe grave, ainda que meio para o fanhoso.
O vulto erguia-se uns palmos acima do normal e a penumbra agigantava-lhe o porte.
"Tór" - rosnou a besta. Cresci, destemido, para enfrentar o misterioso deus da Guerra.
Os faróis de um Renault, com a panela de escape a faiscar nos paralelos, puseram a descoberto um cabrão dum trolha que mijava empoleirado em cima de um tijolo e que fazia questão de se armar em Bond, repetindo: o meu nome é "Tór", Manel Vitor.
Só não lhe fui às trombas porque já ia atrasado para uma corrida de galgos que havia em Fiães.
6 comentários:
haahhahahahahaahaaa ta mt bom , mas JG agora que o encontrou tem k lhe fazer um estatua, assim manda a tradição
Estás mesmo no ponto, JG! Mais um bocadinho e internam-te por incapacidade cognitiva crónica.
Tór é o nosso candidato, à ultima da hora não podia ser melhor Tór, Tór! Tór! Tór!
Pois é já te tramei, passa lá pelo meu sítio para veres
Pois o trolha ainda por cima tinha trombas? Mais que uma???
PRIVADA:
E a seguir faço o quê?!
BLIMUNDA:
Vai chatear o Camões!
PRIVADA:
Já há algum OutTór?!
EU MESMA:
Vingança?!
MAC:
Cuidado com o Privada!!!!
Enviar um comentário