Fica a freguesia deste blogue informada que as postagens abaixo, foram alvo do meu comentário aos comentários dos comentadores (lindo!).
Porque há coisas que devem ser esclarecidas;
Porque a verdade nunca prescreve;
Porque me deu na real gana;
Porque sim.
Mainada!
13 comentários:
obrigado pela informaçao...voto em ti pa presidente...eh eh
beijo da ci
Obrigada pela informação...mas já tinha chegado a essa conclusão antes de ser oficialmente informada pelo edital! Vens tarde!
Ó Sô corrector orto-literário de serviço noutros "coisos" (paga direitos ao Álvaro), anda muito distraído por aqui, não? Ou será que tem medo de melindrar as visitas?
Bem, também posso estar enganada e tratar-se de um travesti! Ai desculpem!
Fonix nao percebi nada!Estarei a ficar loira?
Está bem então!
Essa da verdade nunca prescrever tem muito que se lhe diga...
O frio hoje só está a fazer estragos. Quem quer rachar lenha prà aquecer?
Qual informação?cheguei agora não vejo nada!
Ena pá ó JG vieste cheio de força aqui a fazer comentários aos comentadores mas isto aqui é alguma tertulia cor de rosa ou quê?
É quê!
TERTULIA COR DE ROSA!
Então e uma gotas ao levantar para aguentar o dia e mais duas ao deitar ? Não era pior pois não ?
Estico a ideia aos comentadores, leiam sff essa porcaria que vai por aí abaixo e digam, se há por ai alguma coisa que se aproveite.
Metam a mão na inconsciência por favor
Porque é que não experimentam ir trabalhar ?
Para castigo levam com uma posta do Dr.Fedor que é para se distraírem
Toma lá cultura afinfa-lhe
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E nesse lugar está um escrito, junto àquele farol, um poema que diz:
"Soy el albatros que te espera en el final del mundo.
Soy el alma olvidada de los marinos muertos que cruzaron el Cabo de Hornos desde todos los mares de la tierra.
Pero ellos no murieron en las furiosas olas, hoy vuelan con mis alas, hacia la eternidad, en la última grieta de los vientos antárticos."
Estranho regresso do Albatroz, um século depois de ter sido morto e humilhado pelos marinheiros entediados de Baudelaire:
"Souvent, pour s’amuser, les hommes d’équipage
Prennent des albatros, vastes oiseaux des mers,
Qui suivent, indolents compagnons de voyage,
La navire glissant sur les gouffres amers.
À peine les ont-ils déposés sur les planches,
Que ces rois de l’azur, maladroits et honteux,
Laissent piteusement leurs grandes ailes blanches
Comme des avirons traîner à côté d’eux.
Ce voyageur ailé, comme il est gauche et veule!
Lui, naguère si beau, qu’il est comique et laid!
L’un agace son bec avec un brûle-gueule,
L’autre mine, en boitant, l’infirme qui volait!
Le Poëte est semblable au prince des nuées
Qui hante la tempête et se rit de l’archer;
Exilé sur le sol au milieu des huées,
Ses ailes de géant l’empêchent de marcher.
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Só para carimbar se tiveram saco para ler esta coisa até ao fim pergunto
Com que é que levou um l úm agace ?
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