O referendo ao aborto é uma questão política.
A igreja, como lhe é devido, toma posições .
Li que o Bispo de Setúbal (?) acha, e bem, que a vida não deve ser sujeita a referendo.
Dito isto, a discussão passa a interminável no domínio da ciência, da ética e por aí fora...
Por mim, penso que a questão é, fundamentalmente, da consciência pessoal.
Indiscutivelmente, a consciência não é referendável.
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