Tanto quanto consigo perceber, Rui Rio tem um magnífico Mercedes ao seu serviço na C.M. do Porto. É um Mercedes antigo que destila classe.
O presidente da câmara da minha paróquia, que assumiu funções nas últimas autárquicas, adquiriu para se locomover, ao serviço da autarquia, um Toyota híbrido que destila tecnologia.
Questiono-me sobre qual terá feito a melhor opção em termos de protecção ambiental. A minha escolha, sem pestenejar, recairia sobre o Mercedes. Por todos os motivos e mais algum.
No que à protecção do ambiente respeita, tenho sérias dúvidas se a poluição que irá causar o Mercedes, nos ainda longos quilómetros que terá de percorrer, se aproximará da efectiva poluição originada na produção do Toyota.
Que os novos carros sejam construidos com tecnologias que visem a redução de poluição ambiental, acho que estamos todos de acordo. Trocar carros menos eficientes por outros mais económicos argumentando protecções ambientais é, sem dúvida, um perfeito disparate. E um excelente negócio para a indústria automóvel.
O que invalida esta minha argumentação é o facto de, socialmente, se considerar um fracassado todo aquele que não troque de carrro pelo menos de dois em dois anos (estou a ser genenoso).
O presidente da câmara da minha paróquia, que assumiu funções nas últimas autárquicas, adquiriu para se locomover, ao serviço da autarquia, um Toyota híbrido que destila tecnologia.
Questiono-me sobre qual terá feito a melhor opção em termos de protecção ambiental. A minha escolha, sem pestenejar, recairia sobre o Mercedes. Por todos os motivos e mais algum.
No que à protecção do ambiente respeita, tenho sérias dúvidas se a poluição que irá causar o Mercedes, nos ainda longos quilómetros que terá de percorrer, se aproximará da efectiva poluição originada na produção do Toyota.
Que os novos carros sejam construidos com tecnologias que visem a redução de poluição ambiental, acho que estamos todos de acordo. Trocar carros menos eficientes por outros mais económicos argumentando protecções ambientais é, sem dúvida, um perfeito disparate. E um excelente negócio para a indústria automóvel.
O que invalida esta minha argumentação é o facto de, socialmente, se considerar um fracassado todo aquele que não troque de carrro pelo menos de dois em dois anos (estou a ser genenoso).
10 comentários:
Então sou um fracassado a toda a prova!
Conclusão única: O Gil tem um mau gosto do caraças...
Foi preciso vir aqui para perceber que sou uma fracassada...e eu a pensar que até me estava a sair bem!
E não é que desta vez só te posso toda a razão!
Querem ver que ainda dá chuva...
Mas que é isso de criticar a obra do Gil !!!
O Gil de que falo tambem é cabeçudo. Mas tem óculos
CAPITÃO:
Parabéns!!
GRANEL:
Não era bem por aí!
MEDUSA:
Há uma diferença monstruosa entre o considerar e o ser de facto.
MOFINA:
Custa-te tanto dar que até te esqueceste, ou não, da palavra.
GRANEL:
Este blog é apolítico. Eu tb não refiro aqui a opinião que ele me expressou de ti, pá. Concordarás que para a nossa paróquia o CDS nunca teve um candidato à altura para a CM. Certo?
granel:
Fico mais descansada. O Gil Vicente não usava óculos. Mas, se calhar, tinha barbas!
Eu tenho uma carroça Volvo de... nem me lembro a data!
Ecologicamente falando, achas que a minha carroça se engloba dentro dos conceitos que aqui apresentaste?
Faltou dizer que gasta cerca de 9,5 lts/100 e com a ajuda das pastilhas...
Tal como o Capitão, sou mesmo um fracassado!
abraço
Marreco:
O teu carro sofre de azia ou de enjoo para ter que tomar pastilhas?!
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